A informação foi prestada ao “Notícias” pela porta-voz do Serviço Provincial de Migração de Maputo, Carmen Mazenga, que destacou os esforços em curso para sensibilizar os cidadãos a regularizar a sua situação documental.
“Os indivíduos foram orientados a regressar às zonas de origem e evitar envolver-se em actividades criminosas”, afirmou.
Segundo a fonte, os primeiros e últimos meses do ano têm sido caracterizados por um grande fluxo de moçambicanos que entram e saem da África do Sul. Indicou que, na maioria dos casos, os viajantes têm a situação documental irregular, o que resulta em entradas ilegais e posterior deportação.
A maioria dos deportados é constituída por homens com idades compreendidas entre 17 e 40 anos, havendo ainda mulheres e crianças, mas em menor número. “A operação nos postos fronteiriços da província de Maputo continuará a ser monitorizada. É fundamental a manutenção da eficácia operacional, de modo a responder às necessidades de mobilidade e reduzir o número de deportações. Isto vai evitar complicações para os cidadãos, bem como para as autoridades migratórias”, assegurou Mazenga.
Fonte: Jornal Noticias