Os delegados da Comissão de Economia, Ambiente e Cooperação da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (AP-CPLP) debatem esta manhã a continuidade da cooperação.
O deputado timorense, Albino da Silva, abordou os resultados da reunião de Dili, como a questão do bloco regional Association South East Asian Nations (ASEAN), o qual Timor Leste vai integrar em Outubro deste ano.
ASEAN é composta por Indonésia, Malásia, Tailândia, Singapura, Mianmar, Cambodja, Laos, Vietname, Brunei e Filipinas.
Por sua vez, a deputada de Portugal disse estar a favor da adesão do Timor Leste naquele bloco regional e constitui vantagem para que a CPLP se estabeleça naqueles mercados asiáticos.
O deputado de Cabo Verde, Rui Semedo, apontou a importância da implementação da abertura para a mobilidade de pessoas entre os países da CPLP.
O presidente da Segunda Comissão, o deputado de Angola, Justino Pinto de Andrade, referiu-se ao facto de alguns países estarem a registar restrições na circulação de pessoas e apontou dificuldades para o processo decorrer devido à imposição que decorre em Portugal, destacando que tais barreiras devem ser derrubadas.
Disse haver necessidade de se aprofundar a cooperação entre os Estados no espaço de integração, de forma a encontrar ganhos para todos os países.
Portugal tem propostas como a nacionalidade, sugerindo um regime específico para a CPLP. A deputada de Portugal, Elza Pais, disse que o regime de permanência pode ser de 10 anos e para outros países sete anos.
O deputado timorense, Albino da Silva, abordou os resultados da reunião de Dili, como a questão do bloco regional Association South East Asian Nations (ASEAN), o qual Timor Leste vai integrar em Outubro deste ano.
ASEAN é composta por Indonésia, Malásia, Tailândia, Singapura, Mianmar, Cambodja, Laos, Vietname, Brunei e Filipinas.
Por sua vez, a deputada de Portugal disse estar a favor da adesão do Timor Leste naquele bloco regional e constitui vantagem para que a CPLP se estabeleça naqueles mercados asiáticos.
O deputado de Cabo Verde, Rui Semedo, apontou a importância da implementação da abertura para a mobilidade de pessoas entre os países da CPLP.
O presidente da Segunda Comissão, o deputado de Angola, Justino Pinto de Andrade, referiu-se ao facto de alguns países estarem a registar restrições na circulação de pessoas e apontou dificuldades para o processo decorrer devido à imposição que decorre em Portugal, destacando que tais barreiras devem ser derrubadas.
Disse haver necessidade de se aprofundar a cooperação entre os Estados no espaço de integração, de forma a encontrar ganhos para todos os países.
Portugal tem propostas como a nacionalidade, sugerindo um regime específico para a CPLP. A deputada de Portugal, Elza Pais, disse que o regime de permanência pode ser de 10 anos e para outros países sete anos.
Fonte: Jornal Noticias
