Segundo o porta-voz do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), Feliciano da Câmara, o suspeito de pertencer a uma quadrilha era o elemento em falta, visto que os restantes já se encontram igualmente detidos.
Entretanto, o jovem afirmou não ter cometido homicídios, embora tenha admitido dedicar-se a roubos, revelando que entrou várias vezes na cadeia e, após cumprir a pena, volta sempre a essa prática, que considera ser o seu meio de subsistência.
Relativamente ao segundo caso, o cidadão assumiu a prática do crime, alegando ter sido convidado a vender droga pelo irmão depois de se encontrar desempregado.
Fonte: Jornal Noticias