O Ferroviário de Maputo, agora em segundo lugar, com menos um ponto que o Chingale (11), joga amanhã à tarde, no “Caldeirão”, diante do seu homónimo do Chiveve, numa partida muito aguardada da sexta ronda, por envolver dois sérios candidatos ao título.
Esta é mais uma “prova de fogo” para os “locomotivas” da capital com equipas da zona centro do país (derrotou a União Desportiva do Songo, em Maputo). Desta vez, é com um adversário que levou a melhor nas últimas partidas realizada no mesmo recinto (3-1, em 2023, e 1-0, em 2024). A turma da casa está ciente de que em caso de vitória reduz a desvantagem do actual líder para dois pontos.
A prova prossegue na quarta-feira com a realização de mais três partidas, com destaque para a deslocação da Black Bulls a Nacala para enfrentar o Ferroviário local.
Nas últimas viagens a Nacala, os “touros” saíram a sorrir, e este ano caberá a Zainadine Mulungo tentar contrariar essa tendência.
Importa realçar que em caso de vitória a turma da Black Bulls cola-se ao Chingale, que o derrotou na ronda passada, em Moatize.
Na quarta-feira assiste-se à estreia no Moçambola de André Macamo “Jossias” no comando técnico do Desportivo de Nacala, no confronto com a Associação Desportiva de Vilankulo. Presentemente, as duas equipas estão separadas apenas por um ponto (5-4), com vantagem para os representantes de Inhambane, derrotados na Maxixe pelos “hidroeléctricos” na quinta jornada.
O terceiro jogo de depois de amanhã marca outra estreia no comando técnico. Será no dia em que o Textáfrica, agora sob o comando de Soarito, terá pela frente o Ferroviário de Lichinga, outra das equipas sem derrotas no campeonato.
No encerramento da jornada, a União Desportiva do Songo defronta, na condição de anfitrião, o “lanterna vermelha” Desportivo da Matola, que ainda não conseguiu pontuar na presente prova e, por isso, parte como favorito a vencer a partida.
Fonte: Jornaldesafio
