Não se trata de uma intervenção de grande vulto, mas, sim, trabalhos que têm em vista garantir a transitabilidade de viaturas em melhores condições de comodidade e segurança.
As obras estão subdivididas em duas fases, sendo a primeira de reparação localizada em zonas críticas, com a duração de, aproximadamente, 18 meses, e a segunda de manutenção de rotina, que levará dois anos.
Fonte da ANE adverte que os trabalhos poderão condicionar o tráfego, em alguns troços mais críticos, onde se mostrar necessário o corte da estrada para resselagem e/ou reconstrução, facto que poderá obrigar a criação de desvios.
A intervenção surge num momento em que o executivo está a trabalhar no sentido de garantir uma reabilitação mais profunda de toda a N1, sendo que actualmente tem vindo a assegurar a transitabilidade em alguns troços considerados críticos, como é o caso de Inchope-Gorongosa.
De referir que, para além destas intervenções de emergência, a ANE tem vindo a intervir para garantir a circulação de viaturas em vários troços com destaque para o trajecto 3 de Fevereiro-Incoluane, num percurso de 17 quilómetros; Chissibuca-Lindela, 132; e Gorongosa-Muera, 65.
Sobre a reabilitação da N1 no âmbito do financiamento do Banco Mundial, é sabido que as intervenções irão, numa primeira fase, abranger 508 quilómetros, nomeadamente entre Inchope e Gorongosa (70 quilómetros); Gorongosa-Caia (quilómetro zero a 84); Gorongosa-Caia (quilómetro 84 a quilómetro 168).
Em Sofala, as obras serão executadas no trajecto Chimuara-Nicoadala (quilómetro zero a quilómetro 88); e Chimuara-Nicoadala (quilómetro 88 a quilómetro 176); na Zambézia, Metoro-Pemba (90 quilómetros), em Cabo Delgado.
Fonte: Jornal Noticias