Durante a sessão, a esposa do Presidente da República fez uma apresentação das iniciativas em curso, com o apoio de uma projecção audiovisual que evidenciou as intervenções do seu Gabinete junto de grupos em situação de vulnerabilidade.
“É basicamente isto que nós temos vindo a fazer no nosso país, que é apoiar as pessoas que mais precisam, e abraçamos também a causa de visitarmos as penitenciárias, porque a primeira que eu visitei vi que estavam a viver em condições muito deploráveis. Algumas detentas dormiam mesmo no chão”, explicou a Primeira-Dama.
Gueta Chapo destacou ainda a resposta humanitária que o seu Gabinete tem dado através da construção de habitações para famílias vulneráveis, apoio a líderes comunitários, viúvas e agricultores, além da promoção de cuidados médicos e distribuição de medicamentos a crianças com necessidades especiais.
No que toca à assistência às mulheres reclusas, a Primeira-Dama frisou: “Decidimos nos juntar, trabalharmos juntos dos nossos parceiros para podermos apoiar, e começámos a oferecer colchões. Também oferecemos kits de dignidade. As mulheres estão lá presas, mas têm famílias lá fora, têm filhos, têm esposos à espera. O importante é acarinhá-las, apesar do erro que já cometeram”.
Gueta Chapo manteve ainda um encontro com o Presidente Adjunto do Município de Sevilha, José Luis Garcia Martínez, responsável pelos Bairros de Atenção Preferencial, Direitos Sociais, Emprego, Família, Igualdade e Associações. O encontro serviu para explorar possíveis áreas de cooperação e troca de experiências em políticas de inclusão social e desenvolvimento comunitário.
A Junta da Andaluzia, enquanto órgão de governo da Comunidade Autónoma, detém competências políticas, administrativas e executivas em diversas áreas sociais e de desenvolvimento.
Fonte: O País