O sociólogo Hélder Jauana considera o jornal Notícias um meio usado pelos sistemas para a formação da cidadania para uma ordem política desde o tempo colonial e depois da independência.
Jauana falava sobre o tema “O Papel do Notícias na Formação da Cidadania”, no âmbito das celebração dos 99 anos da criação deste matutino que decorre sob o lema do “Cem Anos de Compromisso com Cidadania e o Desenvolvimento”.
Hélder Jauana afirma que o matutino foi usado também para o fortalecimento da cidadania pós-independência, sendo usado como instrumento de mobilização para educar a sociedade socialista e revolucionária.
Destacou o surgimento de novos meios de comunicação social independentes, no início da década de 90, que não têm nenhum suporte financeira do Estado.
Considera este período de pluralismo dos “media” de readaptação na sua narrativa jornalística, sobre “bandidos armados” que atacavam o desenvolvimento. Falava de uma viragem do discurso monopartidário para multipartidarismo.
“Como é que os actores políticos são tratados? O jornal estava ao serviço do Estado e deve passar as mensagens de novos actores políticos, aí surge a crise de identidade”, disse.
Questiona como produzir a diversidade de informação num período de surgimento novos “media” e “novos partidos que agem na sociedade e o público eleitor pretende ouvir e fazer-se ouvir no espaço público e formação da opinião pública”, disse.
Destacou que o maior desafio do jornal Notícias é como ocupar a esfera pública, como reinventar-se no novo contexto.
Jauana falava sobre o tema “O Papel do Notícias na Formação da Cidadania”, no âmbito das celebração dos 99 anos da criação deste matutino que decorre sob o lema do “Cem Anos de Compromisso com Cidadania e o Desenvolvimento”.
Hélder Jauana afirma que o matutino foi usado também para o fortalecimento da cidadania pós-independência, sendo usado como instrumento de mobilização para educar a sociedade socialista e revolucionária.
Destacou o surgimento de novos meios de comunicação social independentes, no início da década de 90, que não têm nenhum suporte financeira do Estado.
Considera este período de pluralismo dos “media” de readaptação na sua narrativa jornalística, sobre “bandidos armados” que atacavam o desenvolvimento. Falava de uma viragem do discurso monopartidário para multipartidarismo.
“Como é que os actores políticos são tratados? O jornal estava ao serviço do Estado e deve passar as mensagens de novos actores políticos, aí surge a crise de identidade”, disse.
Questiona como produzir a diversidade de informação num período de surgimento novos “media” e “novos partidos que agem na sociedade e o público eleitor pretende ouvir e fazer-se ouvir no espaço público e formação da opinião pública”, disse.
Destacou que o maior desafio do jornal Notícias é como ocupar a esfera pública, como reinventar-se no novo contexto.
Fonte: Jornal Noticias
