“É com profundo sentido e honra que recebemos hoje, nesta importante reunião, que na verdade é capacitação e formação sobre a auditoria interna, focado na auditoria baseada no risco, este evento que conta com valiosa presença e conhecimento dos nossos irmãos do Brasil, representa um marco significativo no fortalecimento das nossas capacidades em matérias de controlo e transparência na gestão da coisa pública, manifestou o dirigente”.
Mandava, esclareceu que para a materialização deste seminário, só foi possível com assinatura do acordo de cooperação técnica-académica entre a Associação Geral de Finanças e o Conselho Nacional de Auditoria Interno do Brasil, em 2023.
O dirigente alertou aos auditores que Moçambique, tem muito a aprender olhando para a experiência brasileira nesta área e tenho certeza de que esta partilha será mutuamente enriquecedora. Aos colegas auditores, que estão na linha de frente na defesa da integridade e da eficiência do nosso sistema de organização financeira do Estado, juntos, podemos avançar, finalizou.
Por sua vez o Vice-Presidente do CONACI, Luís Rocha, saudou a iniciativa enaltecendo o papel do Banco Mundial, na ampliação das acções institucionais e promoção de uma cooperação técnica robusta, tendo como finalidade o aprimoramento dentre outras atribuições por meio do desenvolvimento de projectos de capacitação.
Rocha alertou sobre a necessidade da criação de uma base para uma auditoria integrada em Moçambique, tomando como exemplo o CONACI que surgiu como uma iniciativa para fortalecer a actuação dos órgãos de controle interno no Brasil.
“O objectivo da sua criação foi promover a harmonização de práticas e mecanismos de governança pública, buscando a excelência na gestão e na administração pública.
O CONACI actua como um fórum de discussão e cooperação entre os órgãos de controle interno, facilitando o intercâmbio de experiências e a disseminação de boas práticas” elucidou.
Fonte: MEF