“Por motivos da desvalorização do metical face ao dólar(norte-americano), o empreiteiro propõe o pagamento de 70% do contrato ao câmbio do dia. Enquanto isso o Governo de Moçambique está em processo de análise da proposta e actualização de preços apresentada pelo empreiteiro, na sequência da contínua desvalorização do metical face às principais moedas externa”, acrescenta o relatório que estamos a citar.
Recorde-se que recentemente o primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, sugeriu a concessão da ponte a um privado que a reabilitasse e instalasse portagens para a recuperação do seu investimento. Uma ideia mirabolante tendo em conta que é a única passagem rodoviária entre o Sul e o Centro de Moçambique.
As construções das pontes de Muarua e Chipaca não iniciaram devido a exiguidade de fundos. Estão paralisadas, devido a falta de pagamentos, desde 2015 nove pontes na estrada N529, sobre os rios Sangadze I, Sangadze II, Pómpue, Macuca, Chidge, Mangale, Tsanzabue, Nhagucha, Nhancheche. Estava também por concluir a 5% a ponte sobre o rio Muíra inaugurada semana finda pelo Presidente Filipe Nyusi.
Paralisadas estão ainda as obras de construção das pontes sobre os rios Muasi, Namutimbua, Lunho, Lugenda, Uriate, Necoledze, Messenguesse e Lureco.
http://www.verdade.co.mz/tema-de-fundo/35/63029
@Verdade Mais de 10 mil quilómetros de estradas ficaram por asfaltar ou reabilitar este ano em Moçambique devido a crise da Dívida Pública Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos(MOPHRH)
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