Segundo contam os moradores, para além de enchentes, os referidos estabelecimentos comerciais propiciam a prática de assaltos e prostituição.
Por conta desta situação, este grupo de moradores decidiu há dois anos procurar ajuda que nunca mais chegou. O consumo de bebidas alcoólicas é o pano de fundo, o cenário mais grave é o envolvimento de menores no consumo de drogas e prostituição.
Vezes sem conta, os moradores afirmam ter recorrido ao diálogo com os respectivos donos dos estabelecimentos, inclusive envolvimento das estruturas municipais, mas sem sucesso.
O chefe de quarteirão 18 tem conhecimento da situação e diz ter encaminhado o caso à secretaria dos bairros e ao Comando Municipal da Matola.
O nosso jornal tentou ouvir o Município da Matola e os respectivos proprietários dos estabelecimentos comerciais, mas sem sucesso.
Fonte: O País