Resumo
Mário Guerreiro, antigo Presidente da Federação Moçambicana, é lembrado como uma figura de referência no desporto moçambicano. Durante o seu mandato, a seleção nacional de futebol teve um período de cinco anos sem perder no Estádio da Machava e qualificou-se consecutivamente para os Campeonatos Africanos das Nações em 1996 e 1998. Guerreiro destacou-se pela promoção da formação de atletas e técnicos, espírito competitivo saudável e reconhecimento do desporto como ferramenta de coesão social. Defendia princípios de ética, transparência e respeito na gestão desportiva, deixando um legado sólido. O seu exemplo inspirador de liderança como serviço é recordado com respeito e gratidão pela Federação, atletas e comunidade desportiva de Moçambique, que reconhecem o seu contributo como parte essencial da história desportiva do país.
A história do desporto moçambicano é construída por homens e mulheres que, com visão, dedicação e espírito de missão, aceitaram o desafio de servir além dos interesses pessoais. Entre essas figuras de referência destaca-se Mário Guerreiro, antigo Presidente da Federação Moçambicana. No entanto, sua partida deixa um vazio difícil de preencher, mas também, um legado sólido que permanecerá como referência para todos quantos acreditam no desporto como instrumento de união, disciplina e progresso social.
Ao longo da sua trajectória, o antigo presidente distinguiu-se como um dirigente exemplar, tendo desempenhado um papel decisivo no crescimento do futebol moçambicano. Durante o seu mandato, a selecção nacional somou jogos sem perder no Estádio da Machava por um período de cinco anos. Foi, também, sob sua liderança que Moçambique alcançou, pela primeira vez, qualificações consecutivas para os Campeonatos Africanos das Nações, participando nas edições de 1996, na África do Sul, e de 1998, no Burkina Faso.
Para além destes resultados históricos, a sua actuação foi marcada pelo incentivo à formação de atletas e quadros técnicos, promoção do espírito competitivo saudável, reconhecimento do desporto como um instrumento essencial para a coesão social e afirmação da juventude moçambicana.
Homem de princípios firmes, Guerreiro sempre defendeu ética, transparência e respeito como pilares fundamentais da gestão desportiva. Procurou, ainda, construir um caminho duradouro, capaz de preparar o futuro com responsabilidade e visão.
Desta forma, Mário deixa um exemplo inspirador de que liderar é, acima de tudo, servir. A Federação, os atletas e todo o movimento desportivo moçambicano guardam a sua memória com respeito e gratidão, certos de que o seu contributo continuará a ecoar como parte essencial da história do desporto nacional.






