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p style=”margin-top: 0in;text-align: justify;background-image: initial;background-position: initial;background-size: initial;background-repeat: initial;background-attachment: initial”>Os Correios da África do Sul (SAPO) perderam 9,2 mil milhões de rands em valor accionista em três anos e enfrentam agora a falência.
O Moza Banco distinguiu, na sua primeira edição do Selo FaMoza, um total de 23 empresas nacionais que se destacaram pelo relacionamento com a instituição, em critérios que vão do envolvimento financeiro ao uso de plataformas digitais e terminais POS.
A cerimónia de entrega do Selo FaMoza decorreu em Maputo e reuniu representantes de empresas de diferentes setores e regiões do país. Entre os premiados estão a Uteka Construções, o Instituto Nília e a Moz Phama, num grupo de 23 entidades que reforçam a presença do Moza Banco como parceiro estratégico do tecido empresarial nacional.
Os empresários distinguidos sublinharam que o reconhecimento fortalece o compromisso em manter uma relação sólida com o banco. “O Moza Banco tem-se mostrado um parceiro para as nossas empresas, garantindo que possamos honrar com os nossos compromissos com clientes e fornecedores com toda a assertividade necessária. Este prémio ajuda-nos a perceber que o sentimento de confiança é recíproco”, referiram.
Para o Presidente da Comissão Executiva, Manuel Soares, o selo insere-se num movimento de inovação e proximidade ao mercado. “Com estas inovações, o Banco reforça o seu papel, não apenas como prestador de serviços financeiros, mas como um parceiro activo no incentivo ao empreendedorismo, à formalização da economia e ao combate à pobreza”, afirmou.
O responsável acrescentou que a distinção é uma forma de reconhecer clientes que “fazem acontecer” a transformação económica de Moçambique, pelo recurso intensivo às ferramentas digitais e ao relacionamento financeiro com o banco.
Esta foi a primeira edição do Selo FaMoza e o Moza Banco garante que a iniciativa terá continuidade, incentivando os seus clientes e parceiros a reforçar os níveis de transacionalidade através do portefólio de produtos e serviços disponíveis.
Fonte: O Económico