Início Desporto Open da Austrália: Sinner e Swiatek arrasam rumo às meias-finais

Open da Austrália: Sinner e Swiatek arrasam rumo às meias-finais

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Apesar das dúvidas que subsistiam sobre a sua condição física, depois do episódio na ronda anterior diante de Holger Rune, Jannik Sinner deu um corretivo ao número oito mundial, Alex De Minaur (6-3, 6-2 e 6-1), que até aqui só tinha cedido um set em todo o Open da Austrália.

O italiano, que lidera o ranking ATP e procura revalidar o título em Melbourne, esteve intratável no court, tendo consentido apenas um «break point» ao longo do encontro, que conseguiu evitar.

Sinner somou a décima vitória, em igual número de jogos, frente a Alex De Minaur e o 22.ª triunfo consecutivo, numa série que se iniciou ainda em 2024, na ronda inaugural do Open de Shangai, na China.

Nas meias-finais, o italiano defronta o explosivo Ben Shelton, que afastou Lorenzo Sonego (6-4, 7-5, 4-6 e 7-6), naquele que foi um espetáculo de ténis ofensivo, com mais de 100 «winners».

Apesar do triunfo, o jovem norte-americano, de 22 anos, não poupou nas críticas à imprensa, no final da partida. «Disseram que o Monfils (que venceu na ronda anterior) era suficientemente velho para ser o meu pai, ou que não importava contra quem jogasse, porque nunca me iam apoiar. Até pode ser verdade, mas não creio que seja respeitoso por parte de alguém que não conheço. Os media deveriam ajudar a que o desporto cresça, a que desfrutemos de um grande momento. Há muita negatividade e isso é algo que tem de mudar», desabafou.

No quadro feminino, Iga Swiatek tornou fácil um duelo que antevia maiores dificuldades frente à norte-americana Emma Navarro, que derrotou por 6-1 e 6-2, numa hora e meia. O jogo fica marcado por um ponto polémico da polaca, em que a bola bateu por duas vezes no seu lado do court sem que o árbitro se apercebesse disso.

Segue-se mais uma norte-americana no caminho de Swiatek, no caso Madison Keys, que deu a volta à ucraniana Elina Svitolina (3-6, 6-3 e 6-4) para se apurar para as meias-finais do Open da Austrália.

«A Iga é muito difícil de vencer. Serve muito bem, responde bem e move-se incrivelmente bem no court. A chave está em encontrar o equilíbrio entre ser agressiva e tentar movimentá-la e pressioná-la, evitando precipitações», anteviu Keys.

Fonte: Mais Futebol

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