O Governo pretende, através do Plano Económico-Social e Orçamento do Estado (PESOE-2025), alcançar um crescimento do Produto Interno Bruto na ordem de 2.9 por cento, impulsionado pelo desempenho positivo da indústria extractiva (5.4 por cento), construção, agricultura, produção animal, caça e florestas (3 por cento) e transportes e comunicações (2.6 por cento), de entre outros.
Estes dados foram avançados esta manhã, no Parlamento, pela Primeira-Ministra, Benvinda Levi, na apresentação do PESOE-2025, um instrumento que constitui primeiro pilar do Plano Quinquenal do Governo (PQG-2025-2029), aprovado recentemente pela Assembleia da República.
A governante disse ainda que, o Executivo pretende manter a inflação em um dígito, situando-se na ordem de 7 por cento e atingir 8.4 mil milhões de dólares norte-americanos de exportações de bens e serviços.
Consta ainda, segundo Levi, constituir reservas internacionais líquidas para cobrir 4.7 meses de importações de bens e serviços não factoriais, excluindo os mega-projectos e registar um fluxo de investimento directo estrangeiro no valor global de cerca de 5.1 mil milhões de dólares norte-americanos.
A Primeira-Ministra apontou a necessidade de empenho para contrariar o contexto internacional caracterizado pelas incertezas associadas à persistência de conflitos geopolíticos, volatilidade dos preços dos principais produtos de exportação, bem como tensões comerciais resultantes dos efeitos das medidas tarifárias implementadas pela actual administração norte-americana.
Estes dados foram avançados esta manhã, no Parlamento, pela Primeira-Ministra, Benvinda Levi, na apresentação do PESOE-2025, um instrumento que constitui primeiro pilar do Plano Quinquenal do Governo (PQG-2025-2029), aprovado recentemente pela Assembleia da República.
A governante disse ainda que, o Executivo pretende manter a inflação em um dígito, situando-se na ordem de 7 por cento e atingir 8.4 mil milhões de dólares norte-americanos de exportações de bens e serviços.
Consta ainda, segundo Levi, constituir reservas internacionais líquidas para cobrir 4.7 meses de importações de bens e serviços não factoriais, excluindo os mega-projectos e registar um fluxo de investimento directo estrangeiro no valor global de cerca de 5.1 mil milhões de dólares norte-americanos.
A Primeira-Ministra apontou a necessidade de empenho para contrariar o contexto internacional caracterizado pelas incertezas associadas à persistência de conflitos geopolíticos, volatilidade dos preços dos principais produtos de exportação, bem como tensões comerciais resultantes dos efeitos das medidas tarifárias implementadas pela actual administração norte-americana.
Fonte: Jornal Noticias
