O chefe das operações no Porto de Maputo afirmou hoje, na 7.ª Secção Criminal do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, que o contentor onde foram encontradas 644 pontas de marfim não chegou a embarcar por não cumprir os procedimentos de fiscalização.
Sublinhou que as imagens do scanner não constavam do sistema da Janela Única, inviabilizando a passagem da carga dissimulada em sacos de milho.
Explicou que o contentor não possuía o carimbo de autorização “pode carregar/embarcar” e que o despachante, o arguido L. Tivane, não apresentou o documento necessário para atribuição do selo.
Sublinhou que as imagens do scanner não constavam do sistema da Janela Única, inviabilizando a passagem da carga dissimulada em sacos de milho.
Explicou que o contentor não possuía o carimbo de autorização “pode carregar/embarcar” e que o despachante, o arguido L. Tivane, não apresentou o documento necessário para atribuição do selo.
Fonte: Jornal Noticias