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Monday, December 22, 2025
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Textáfrica contesta e rejeita decisões anunciadas pela LMF sobre o Moçambola 2025

Resumo

O Grupo Desportivo e Recreativo Textáfrica discordou do comunicado da Liga Moçambicana de Futebol sobre o término do Moçambola 2025, alegando que não reflete o consenso da reunião entre a liga e os clubes. O clube de Chimoio afirma que o comunicado não corresponde ao que foi discutido na reunião de 18 de dezembro, onde se abordou a situação do campeonato. O Textáfrica contesta decisões como a descida de clubes na classificação e a mudança para um modelo regional em 2026, alegando falta de clareza e consenso. Critica também a falta de divulgação da ata final da reunião. O clube defende que a participação no Moçambola 2026 deveria depender de critérios financeiros, não desportivos, indo contra o modelo tradicional. O GDRT espera que a verdade desportiva seja restabelecida para o desenvolvimento do desporto nacional.

O Grupo Desportivo e Recreativo Textáfrica (GDRT) manifestou nesta quarta-feira (22), discordância em relação ao comunicado divulgado pela Liga Moçambicana de Futebol (LMF) sobre o término do Moçambola 2025, alegando que as decisões tornadas públicas não reflectem o consenso alcançado na reunião entre a liga e os clubes participantes.

 

Por Manó Maisse

 

Em nota oficial enviada à LMF, o clube de Chimoio refere que a reunião realizada no passado 18 de dezembro, por via da plataforma Google Meet, contou com a presença de 13 dos 14 clubes do Moçambola e teve como ponto único a situação do campeonato. No entanto, segundo o Textáfrica, o comunicado posteriormente publicado na página oficial da LMF no Facebook apresenta conteúdos diferentes do que foi efectivamente debatido e acordado.

 

Entre os pontos contestados está a alegada decisão sobre a descida de clubes na tabela classificativa e a adoção de um modelo regional para o Moçambola 2026. De acordo com o GDRT, tais matérias não foram definidas de forma clara nem consensual durante o encontro. O clube esclarece ainda que, na reunião, apenas se discutiu a possibilidade de, havendo patrocinador, a participação no Moçambola 2026 obedecer a critérios financeiros, e não desportivos, contrariando o modelo tradicional da prova.

 

Outro aspeto criticado pelo Textáfrica é a não divulgação da acta final da reunião, documento que, segundo o clube, deveria ter sido partilhado e validado pelos participantes antes da emissão de qualquer comunicado oficial.

No fecho da nota lê-se: “ com o presente ofício, manifestamos a expectativa de que a verdade desportiva seja plenamente reposta em prol do desenvolvimento do desporto nacional”. O documento foi igualmente remetido à Federação Moçambicana de Futebol e à Associação Provincial de Futebol de Manica. (LANCEMZ)

Fonte: Lance

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