Massingue anunciou o facto, quarta-feira última, durante a apresentação de um estudo sobre o impacto das recentes vandalizações que as empresas privadas sofreram em Moçambique no período das manifestações pós-eleitorais, bem como da criação do Fundo Catalítico.
O fundo, uma iniciativa do Governo, abre novas oportunidades de financiamento para as empresas afectadas pelas vandalizações com vista a alavancar a economia moçambicana.
“Ao longo dos anos trabalhámos lado a lado convosco, aprofundámos a nossa compreensão sobre os desafios que afectam o sector empresarial, essa trajectória permitiu-nos consolidar a nossa experiência no associativismo e estabelecer parcerias com instituições públicas e privadas, que partilham a nossa visão do sector mais forte, competitivo e resiliente”, apontou.
Acrescentou que “aproveito esta oportunidade para partilhar, com enorme satisfação e responsabilidade, que a CCM, em assembleia-geral, decidiu apresentar a nossa candidatura à presidência da CTA”, disse.
Massingue afirma que a sua candidatura reflecte o seu compromisso com uma liderança inovadora, participava, focada em resultados concretos e na construção de um ambiente de negócio dinâmico, inclusivo e sustentável.
“Foram anos de dedicação ao associativismo que nos permitiram construir relações sólidas com diversos parceiros, receber apoio e motivação necessária para avançar com essa candidatura. Por isso, reafirmamos hoje o nosso compromisso e anunciamos que apresentaremos formalmente a nossa candidatura às eleições na CTA , cuja data será brevemente divulgada”, referiu.
Massingue informou que a Câmara de Comércio de Moçambique vai apresentar candidatura à CTA e conta com apoio de membros da CCM, CTA e outras instituições.
Questionado sobre o manifesto eleitoral, explicou que só irá anunciá-lo após a abertura oficial das candidaturas a nível da CTA.
Refira-se que esta será a segunda vez que a CCM apresenta a candidatura de Álvaro Massingue. (AIM)
Foto: Arquivo
Fonte: Jornal Noticias