Segundo o documento, o Brasil deve seguir em ritmo moderado, em linha com o desempenho da América Latina que, apesar de perspectivas ligeiramente melhores, continua sendo a região de crescimento mais lento do mundo.
Desempenho regional
Na América Latina e no Caribe, o Banco Mundial projeta crescimento de 2,3% em 2025 e 2,5% em 2026, ligeiramente acima da previsão de junho (2,4%).
O relatório aponta que o crescimento lento da região é resultado de fatores externos e internos. Entre os externos, destacam-se a desaceleração global e a queda nos preços de commodities, essenciais para economias como Brasil, Chile, Venezuela e Bolívia. No âmbito interno, pesam o elevado custo do crédito, que limita o investimento e o consumo, o baixo investimento público e privado e a contenção dos gastos governamentais.
*Sidronio Henrique é colaborador da ONU News no Banco Mundial em Brasília.
Fonte: ONU