Manasse considera que é necessário reforçar o associativismo e melhorar a capacidade de intervenção das organizações juvenis nos distritos como forma de responder aos desafios do desemprego, da falta de habitação e da exclusão social.
Para ajudar a enfrentar estes problemas, a vice-presidente do CNJ, Sónia Bila, apontou como prioridade a criação de programas que promovam o acesso ao ensino, saúde e emprego.
“Queremos desenvolver acções que respondam aos principais problemas da juventude, com enfoque nas comunidades, escolas e universidades”, referiu.
Fonte: Jornal Noticias