Início Desporto «Nada é dado, até para sair o Euromilhões temos de o preencher»

«Nada é dado, até para sair o Euromilhões temos de o preencher»

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José Mota, treinador do AVS, em declarações na conferência de imprensa, após a vitória frente ao Estrela, por 1-0, na 33.ª jornada da Liga:

[Análise ao jogo e estreia a vencer]

«Claro que eu estou feliz. Encontramos a tal vitória que nos dá alento para continuar este trajeto. Este jogo era importantíssimo para o próximo e para aquilo que é o campeonato. Sabíamos que ia ser um jogo extremamente complicado e com um ambiente bom para o adversário. Uma série de adjetivos que faziam deste jogo muito difícil.»

«Conseguimos uma vitória importantíssima. Que é justa, sem dúvida alguma. Fomos melhores. Tivemos mais posse, cantos, duelos ganhos, oportunidades de golo e portanto a minha equipa acreditou que podia ser melhor Não fomos uma equipa à espera da transição. Isso foi o que o adversário fez. Nós tentámos assumir o jogo e ser ambiciosos. Este grupo de trabalho acreditou que podia vencer o Estrela e se acreditarmos que somos capazes, somos capazes! Até para sair o Euromilhões temos de ir lá preencher o boletim. Nada nos é dado. Nada aparece por acaso e este grupo de trabalho mereceu esta vitória inteiramente justa.»

[Crença na manutenção foi o que o levou a aceitar este desafio?]

«Acreditei e acredito nos jogadores e na própria estrutura. Acredito no AVS. Um clube que me diz muito. A minha chegada é importante para dar uma alegria, mas o importante é que o grupo de trabalho acredite. Conheço-os e sei perfeitamente da qualidade. Os jogadores merecem esta vitória porque acreditaram e têm qualidade. Sabem que há momentos em que não podemos vacilar. Trabalhámos muito para chegar à baliza adversária, mas depois quando conseguimos um golo tivemos em atenção um detalhe: não sofrer. Foi um dos pontos que falámos. Foi bom.»

[Gustavo Mendonça entrou aos 77 minutos e saiu aos 90+2. O que disse ao jogador?]

«A primeira palavra foi para o Gustavo. Pela equipa temos de sofrer. Não faço isto muitas vezes, mas pela equipa temos de perceber as intenções do treinador. Já não me recordo de o ter feito. Disse-lhe: “Gustavo, desculpa, mas a equipa estava a precisar.”. Precisava de um Santos lá dentro, os meus dois homens decisivos estavam muito bem e o Zé Luís é um homem para as bolas paradas.»

Fonte: Mais Futebol

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