O país vai encaixar a partir de Novembro, 5 milhões de dólares mensalmente, com a exportação de 50 megawatts de energia eléctrica a partir da província de Tete, para o Malawi.
A receita poderia chegar até aos 10 milhões de dólares por mês, caso o Malawi acordasse em importar 100 megawatts, mas a falta de divisas que o governo de Lilongwe está a enfrentar condicionou o negócio.
De acordo com a RM, as obras dos 218 quilómetros de linha de transmissão de energia de alta tensão de 400 quilovolts, que liga a Subestação de Matambo em Tete, até à Subestação de Phombeya em Balaka, no Malawi, estão quase concluídas, faltando apenas trabalhos do lado moçambicano.
O Presidente do Conselho de Administração da ESCOM, empresa de distribuição de energia eléctrica no Malawi, Kankwamba Kumwenda, reconheceu que a modalidade de pagamento da factura pela importação desta electricidade será um desafio para o Malawi, um país com poucas reservas cambiais que devem suportar todas as suas necessidades vindas fora do território nacional.
A receita poderia chegar até aos 10 milhões de dólares por mês, caso o Malawi acordasse em importar 100 megawatts, mas a falta de divisas que o governo de Lilongwe está a enfrentar condicionou o negócio.
De acordo com a RM, as obras dos 218 quilómetros de linha de transmissão de energia de alta tensão de 400 quilovolts, que liga a Subestação de Matambo em Tete, até à Subestação de Phombeya em Balaka, no Malawi, estão quase concluídas, faltando apenas trabalhos do lado moçambicano.
O Presidente do Conselho de Administração da ESCOM, empresa de distribuição de energia eléctrica no Malawi, Kankwamba Kumwenda, reconheceu que a modalidade de pagamento da factura pela importação desta electricidade será um desafio para o Malawi, um país com poucas reservas cambiais que devem suportar todas as suas necessidades vindas fora do território nacional.
Fonte: Jornal Noticias