Por Vanildo Polege
Em femininos, as canarinhas entraram com pé no acelerador diante da Lázio Maputo, e já no primeiro período dificultavam a vida das Italianas, tendo vencido por 13-9 No segundo período, as pupilas de Cleto Chissico, até tentaram acordar para o jogo, mas sem sucesso, pelo que as canarinhas voltaram a dominar vencendo por 20-9 Já no terceiro quarto, as pupilas de Leonel Manhique, confirmaram o seu favoritismo ao engordar a vantagem para 18-3, e no último período, o Costa do Sol sequer teve trabalho, vencendo por a Lázio por 14-4, totalizando 65-25.
“Sem dúvidas, o nosso objectivo era terminar esta jornada com uma vitória, preparamo-nos exatamente para que possamos alcançar esse objetivo que era ganhar e estamos aqui, saímos vitoriosas hoje, a ideia é trabalhar tendo em conta a próxima jornada que temos”. Dionilde Cuamba, jogadora do Costa do Sol
Já Mayssira Fadil, jogadora da Lázio disse que até estavam confiantes mas o nervosismo falou mais alto.
“Nós chegamos muito confiantes, e de uma certa forma o nervosismo tomou conta de nós, mas entramos bem na primeira parte e depois da primeira parte não tivemos um bom resultado, porque também o cansaço acabou chegando em nós”.
Já em Masculinos, os comandados de Macome, mostram que nem se quer precisavam de um milagre, até porque o Ferroviário de Maputo, orientado por João Mulungu, parecia ter esquecido a pontaria em casa, enquanto que os canarinhos davam um show de afundanços, pelo que primeiro quarto terminou com o incrível resultado de 18-2. No segundo quarto, o Costa do Sol venceu novamente por 15-11, indo ao merecido descanso aos sorrisos.
Na retoma da partida, o os locomotivas acordaram e tentaram até apitar, mas como é sabido o canário anda nas alturas e de tudo fez para sobrevoar a tabela do seu adversário e assim foi, com mais afundanços e jogadas de três pontos, tendo os dois últimos quartos terminados por 20-15 e 25-15 respectivamente, fixando o resultado final em 78-50.
“No jogo como sempre, nós entramos mais aguerridos, entramos mais agressivos, tentamos fazer aquilo que nós temos trabalhado durante esse tempo todo, o Costa do Sol é assim, trabalhar e trabalhar, sempre mostrar aquilo que somos capazes.
Sem desmerecer o outro clube que estiverem muito bem na primeira parte, mas acho que entramos na segunda parte ainda mais concentrados do na primeira e tivemos um bom resultado, como sempre digo o público vem aqui para assistir isso , não só táticas, um bocadinho também de show é necessário”. Afirmou Bruno Manjate, jogador do Costa do Sol
Já Hugo Martins, atleta do clube locomotiva, disse que faltou concentração da equipa no jogo.
“Tivemos uma primeira parte para esquecer, é verdade que não podemos tirar o mérito da equipa adversária, abordou bem com sucesso tanto ofensiva com defensivamente, mas o nosso colectivo veio acima na segunda parte por isso é que como equipa, conseguimos melhorar um pouquinho a abordagem do nosso jogo, o que quer dizer que nós ainda temos uma margem de espaço para poder trabalhar e o que der sempre para melhorar naquilo que nós estamos a falhar. Afinal de contas, somos humanos e temos sempre espaço para poder melhorar”.
No último jogo da noite do sábado pro, o Maxaquene venceu A Politécnica por 62-41, com parciais 14-8 e 18-11 no primeiro e segundo quarto, no segundo quarto, os tricolores voltaram a vencer por 20-5, enquanto que no último quarto, os universitários impuseram o seu jogo vencendo por 18-10, não o suficiente para reverter o cenário da derrota.(Lance MZ)
Fonte: Lance
