De acordo com o responsável de reformas, o objectivo é legalizar a instituição até ao final deste ano, é nosso desejo que tenhamos o banco aprovado pela Assembleia da República para que o próximo ano se inicie a implementação, assegurou.Macaringue afirmou que o país encontra-se ainda na fase inicial de auscultação pública, o próximo passo será percorrer todas as províncias, recolher contributos, sistematizar e submeter o projecto ao Conselho de Ministros, para depois avançar para aprovação final no Parlamento”, anotou.
Para o coordenador, um dos pontos centrais do projecto é garantir a independência e transparência na gestão do banco evitando interferência política.
O BDM será determinante para transformar o discurso sobre o potencial de Moçambique em riqueza concreta para os cidadãos. Como todos sabemos, o nosso País é rico em recursos naturais e culturais, não largamente explorados, também é um potencial estratégico pois, possui uma posição geográfica privilegiada e a diversidade económica oferecem vantagens únicas para o comércio regional e internacional, temos desafio pela frente da transformação deste potencial em resultados concretos, progresso real, sustentável e inclusivo para todos os moçambicanos, finalizou a fonte.
Intervindo na ocasião, na qualidade de painelista, o Presidente da mesa do CTA, Lucas Chachine, afirmou ser pertinente a criação do BDM, pois, terá um papel crucial na mobilização de financiamento de longo prazo para sectores prioritários, com o destaque para transportes, habitação, energia, agricultura e industrialização, vai servir de certo modo como um catalisador de transformação económica, anotou.
Fonte: MEF