Ministra da Educação reconhece atraso no pagamento de horas extras 

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A ministra da Educação e Cultura, reconhece que há professores que continuam sem receber sequer a primeira tranche das horas extras acumuladas desde 2022.  A governante aponta falhas graves de comunicação entre o Ministério e os distritos como principal causa do atraso, admitindo ainda que o sector não tem dados consolidados sobre quantos docentes já foram pagos e quantos continuam à espera. 

Depois de meses de reivindicações, os professores começaram finalmente a receber os pagamentos em atraso das horas extras de 2022. No entanto, nem todos foram contemplados na primeira tranche. A Ministra da Educação e Cultura reconhece o atraso e aponta o dedo a falhas de comunicação entre as instituições centrais e os serviços distritais.

Samira Tovela reconhece que, até ao momento, o Ministério da Educação e Cultura não dispõe de dados claros sobre quantos professores já receberam as horas extras em atraso e quantos continuam por pagar. 

A governante revelou ainda que o sistema de educação acolhe anualmente cerca de 1.5 milhões de novos alunos, um número que excede largamente a capacidade de resposta actual e como resultado, milhares de professores são forçados a acumular turmas e fazer horas extras para atender a demanda.

Fonte: O País

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