As projecções mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que os países do grupo BRICS devem liderar o crescimento entre as principais economias globais em 2025.
Segundo o relatório World Economic Outlook publicado pelo FMI, a Índia, China e Brasil figuram entre os destaques, enquanto a Rússia apresenta desaceleração temporária.
O Brasil projecta um avanço de 2,3 por cento, mantendo estabilidade após o crescimento de 3,4 por cento em 2024 — resultado que supera a média das economias avançadas.
A Rússia cresceu 4,3 por cento em 2024, devendo desacelerar para 0,9 por cento em 2025, reflexo de restrições comerciais e ajustes fiscais.
A Índia mantém a dianteira como a economia de maior expansão, com crescimento projectado de 6,4 por cento em 2025, após já ter avançado 6,5 por cento em 2024. O FMI destaca a força do mercado interno e a consolidação de investimentos em infra-estrutura como factores-chave para esse desempenho.
A China, segunda maior economia do mundo, deve crescer 4,8 por cento em 2025, ligeiramente acima da média global, impulsionada pelo consumo doméstico e por políticas de estímulo industrial, mesmo com as políticas de ataque de Donald Trump.
A África do Sul, outro membro do bloco, terá crescimento modesto, de 1,0 por cento, em linha com o desempenho recente. (FORUM)
Segundo o relatório World Economic Outlook publicado pelo FMI, a Índia, China e Brasil figuram entre os destaques, enquanto a Rússia apresenta desaceleração temporária.
O Brasil projecta um avanço de 2,3 por cento, mantendo estabilidade após o crescimento de 3,4 por cento em 2024 — resultado que supera a média das economias avançadas.
A Rússia cresceu 4,3 por cento em 2024, devendo desacelerar para 0,9 por cento em 2025, reflexo de restrições comerciais e ajustes fiscais.
A Índia mantém a dianteira como a economia de maior expansão, com crescimento projectado de 6,4 por cento em 2025, após já ter avançado 6,5 por cento em 2024. O FMI destaca a força do mercado interno e a consolidação de investimentos em infra-estrutura como factores-chave para esse desempenho.
A China, segunda maior economia do mundo, deve crescer 4,8 por cento em 2025, ligeiramente acima da média global, impulsionada pelo consumo doméstico e por políticas de estímulo industrial, mesmo com as políticas de ataque de Donald Trump.
A África do Sul, outro membro do bloco, terá crescimento modesto, de 1,0 por cento, em linha com o desempenho recente. (FORUM)
Fonte: Jornal Noticias
