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Friday, December 26, 2025
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Feminicídio em Sofala: Autores recorrem as redes sociais para atrair vítimas

Resumo

Em Sofala, autores de crimes violentos contra mulheres podem estar a usar redes sociais para atrair vítimas, alerta a rede de combate à violência de género. Este ano, 16 mulheres foram mortas na região, contra 14 no ano passado. Mulheres organizadas em grupos procuram soluções para enfrentar a violência de género e o feminicídio, com a cidade da Beira a sediar reuniões para debater formas de mitigar estes casos. O Grupo de Mulheres de Sofala liderou uma destas reuniões, destacando o uso das redes sociais pelos criminosos para atrair vítimas e discutindo formas de combater esta prática. A sociedade civil tem pressionado pela criação de uma lei específica para punir os autores destes crimes, recorrendo a manifestações pacíficas.

Autores de crimes violentos contra mulheres em Sofala podem estar a recorrer as redes sociais para atraír as suas vítimas, segundo denúncias da rede de combate a violência de género, que apelou as vítimas a  denunciarem os autores e a protegerem-se.

As mulheres organizadas em vários grupos continuam incansavelmente na busca de soluções para fazer face a violência baseada no género e o  feminicídio em Sofala, onde, neste ano foram mortas 16 mulheres contra 14 do ano passado.

Com vista a combater este fenómeno a cidade da Beira acolheu mais uma reunião para debater formas de mitigar os casos de feminicídio em Sofala.

A reunião foi liderada por um movimento denominado Grupo de Mulheres de partilhas de ideias de Sofala. 

Neste encontro foi apontado com destaque o uso das redes sociais pelos autores dos crimes para atraírem as suas vítimas e as formas para combater o uso das mesmas.

Sobre os casos de feminicídio  em  Sofala e de forma particular na cidade da Beira, lembre-se que a luta das organizações da sociedade civil tem estado centrado na existência de uma lei especifica para punir os autores dos crimes e que elas tem feito imensas pressão para tal, recorrendo a manifestações pacíficas.

Fonte: O País

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