Resumo
A Conferência sobre Economia Circular e Inovação para a Proteção dos Oceanos, realizada em Maputo, reuniu organizações da sociedade civil, investigadores, jovens empreendedores e parceiros internacionais com o objetivo de debater soluções inovadoras para os desafios ambientais e sociais que afetam o Oceano Índico. O evento resultou num plano de ação concreto que destaca a importância de proteger o oceano como um investimento no futuro económico, social e ambiental das próximas gerações. A conferência, promovida pela Comunidade Alumni França-Moçambique com o apoio da Embaixada de França em Moçambique, Eswatíni e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), visou fomentar o diálogo científico e a partilha de experiências sobre economia circular e inovação ambiental, salientando a relevância destas abordagens na mitigação dos efeitos das alterações climáticas e da poluição marinha.
Esta posição foi defendida, em Maputo, pelas organizações da sociedade civil que trabalham para a defesa do ambiente na Conferência sobre Economia Circular e Inovação para a Protecção dos Oceanos, que decorreu sob o lema “Transformar o Índico em oportunidades sustentáveis”.
O evento reuniu investigadores, jovens empreendedores, representantes institucionais e parceiros internacionais, num esforço conjunto para debater soluções inovadoras que respondam aos desafios ambientais e sociais que afectam o Oceano Índico.
Mais do que um espaço de reflexão, o encontro deixou um plano de acção concreto e uma mensagem clara: proteger o oceano é investir no futuro económico, social e ambiental das próximas gerações, destacou Anésio Manhiça, da Organização Não Governamental Inclusão.
A conferência organizada pela Comunidade Alumni França-Moçambique, com o apoio da Embaixada de França em Moçambique, Eswatíni e Organização Internacional do Trabalho (OIT), teve como objectivo promover o diálogo científico e a partilha de experiências sobre economia circular e inovação ambiental, destacando a importância destas abordagens na mitigação dos efeitos das alterações climáticas e da poluição marinha.
A sessão de abertura contou com intervenções que contextualizaram o papel de Moçambique na protecção do Índico, sublinhando a sua extensa linha costeira e a vulnerabilidade crescente face à subida da temperatura da superfície oceânica, à acidificação e à poluição por microplásticos.
Fonte: Jornal Noticias
